O tempo balança o cálice
E eu flutuo no limbo,
O abismo da consciência.
Caio, quase.
E nesse movimento inconstante
A dor flui através da cristalina taça
E salpica o meu disfarce,
Que se desfaz,
Intermitentemente.
Autoria: Pedro Santos
Edição de Imagem: Catarina Simões